Fecha os olhos…
Deflagram chamas do teu corpo
E surge o verbo, aceso
Em cataclismos rápidos
Na cegueira da verdade.
Abre as mãos…
Entrega-te sem adjectivos inúteis
Nem ambições exageradas
Ao poema que voou
Qual gaivota sem ninho.
Aceita…
Nenhuma palavra te pertence
E o espelho parte-se com a facilidade
Da morte que também te chega
E só te ressuscitam os versos…
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